A luta pela terra fez mais vítimas no campo brasileiro. Desta vez, cinco trabalhadores rurais foram assassinados. Os assassinatos aconteceram na noite da última segunda-feira (06), no assentamento Garrote, localizado no distrito de São Domingos, em Brejo da Madre de Deus (PE). A coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) não descarta a hipótese de que os crimes foram motivados como retaliação à luta pela reforma agrária.
João Pereira da Silva, Juarez Cesário da Silva, Natalício Gomes da Silva, Olimpio Cosme Gonçalves e Dedé foram executados por dois homens enquanto trabalhavam na construção das casas do assentamento. Erionaldo José da Silva, que também estava no local, levou um tiro no ombro, mas não corre risco de morte.
O integrante da coordenação nacional do MST e coordenador do assentamento, Jaime Amorim, explica que é grande o número de conflitos agrários na região.
“Vivemos em um conflito permanente aqui no estado. Então é bem provável que esses trabalhadores sejam vítimas de uma vingança do latifúndio ou de pessoas ultra-reacionárias que tentam barrar a luta do Movimento Sem Terra. Infelizmente é uma situação difícil, mas que, na luta de classes, temos que enfrentar, como já estamos enfrentando há muito tempo esse tipo de violência.”
João Pereira era uma liderança local e trabalhava como coordenador do assentamento. Os outros quatro dos trabalhadores viviam nos assentamentos Lago Azul e Macambira e estavam ajudando no mutirão, que há quatro semanas construía as casas.
O assentamento Garrote abriga 30 famílias e conquistou o título de posse definitiva da terra há três anos.
Fontte>Radioagência-Aline Scarso. 07/07/09
João Pereira da Silva, Juarez Cesário da Silva, Natalício Gomes da Silva, Olimpio Cosme Gonçalves e Dedé foram executados por dois homens enquanto trabalhavam na construção das casas do assentamento. Erionaldo José da Silva, que também estava no local, levou um tiro no ombro, mas não corre risco de morte.
O integrante da coordenação nacional do MST e coordenador do assentamento, Jaime Amorim, explica que é grande o número de conflitos agrários na região.
“Vivemos em um conflito permanente aqui no estado. Então é bem provável que esses trabalhadores sejam vítimas de uma vingança do latifúndio ou de pessoas ultra-reacionárias que tentam barrar a luta do Movimento Sem Terra. Infelizmente é uma situação difícil, mas que, na luta de classes, temos que enfrentar, como já estamos enfrentando há muito tempo esse tipo de violência.”
João Pereira era uma liderança local e trabalhava como coordenador do assentamento. Os outros quatro dos trabalhadores viviam nos assentamentos Lago Azul e Macambira e estavam ajudando no mutirão, que há quatro semanas construía as casas.
O assentamento Garrote abriga 30 famílias e conquistou o título de posse definitiva da terra há três anos.
Fontte>Radioagência-Aline Scarso. 07/07/09
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