"Em defesa da Amazónia - Dilma pare a barragem do Belo Monte" era o que se lia numa faixa que empunhavam à porta da universidade. Em declarações à Agência Lusa, Alexandra Silva, estudante brasileira a tirar um doutoramento em Coimbra disse que esta era a forma dos cerca de 15 estudantes brasileiros "e alguns portugueses" mostrarem a sua preocupação com a construção daquela barragem.
"Estamos preocupados com os impactos ambientais que especialistas consideram irreversíveis", disse. Alexandra Silva lembrou que aquela barragem "viola direitos indígenas e direitos ambientais" e lamentou que esteja a ser construída depois de "mais de 30 anos de luta por parte dos movimentos indígenas".
A Lula da Silva os estudantes conseguiram entregar um panfleto onde expõem os motivos do protesto. Por seu lado, a presidente Dilma Rousseff, foi recebida com gritos de que "água e energia não são mercadoria".
Fonte: Jornal DN Portugal
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