12/06/2009 Local: São Paulo - SP Fonte: Amazonia.org.br Link: http://www.amazonia.org.br
Estudo publicado na revista "Science" confirma os efeitos negativos do desmatamento da Amazônia para a economia da região e seus moradores. A pesquisa revela que o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das cidades que devastaram sua mata com o objetivo de abrir pastagens e campos para agricultura é tão baixo quanto o dos municípios que preservaram a floresta.
O trabalho mostra que as cidades que desmatam passam por um período inicial próspero, seguido de um declínio. O levantamento abrange 286 municípios e os indicadores coletados mostram que a devastação não traz riqueza. Aos municípios devastados sobra apenas a pobreza que precedeu a exploração, mas sem os recursos da floresta que poderiam remediá-la.
Os cientistas dividiram os municípios em sete grupos segundo a extensão do desmatamento. Depois, calcularam a média do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) municipal em cada grupo. O IDH leva em conta variáveis como renda per capita, expectativa de vida e alfabetização.
As localidades com floresta intacta ou devastada possuíam, em média, IDH próximo a 0,6 (o índice varia de zero a um). Nos municípios com metade da cobertura vegetal e grande atividade predatória em curso, o índice subia para 0,7.
Estudo publicado na revista "Science" confirma os efeitos negativos do desmatamento da Amazônia para a economia da região e seus moradores. A pesquisa revela que o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das cidades que devastaram sua mata com o objetivo de abrir pastagens e campos para agricultura é tão baixo quanto o dos municípios que preservaram a floresta.
O trabalho mostra que as cidades que desmatam passam por um período inicial próspero, seguido de um declínio. O levantamento abrange 286 municípios e os indicadores coletados mostram que a devastação não traz riqueza. Aos municípios devastados sobra apenas a pobreza que precedeu a exploração, mas sem os recursos da floresta que poderiam remediá-la.
Os cientistas dividiram os municípios em sete grupos segundo a extensão do desmatamento. Depois, calcularam a média do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) municipal em cada grupo. O IDH leva em conta variáveis como renda per capita, expectativa de vida e alfabetização.
As localidades com floresta intacta ou devastada possuíam, em média, IDH próximo a 0,6 (o índice varia de zero a um). Nos municípios com metade da cobertura vegetal e grande atividade predatória em curso, o índice subia para 0,7.
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