O "elevador branco"
Você, deficiente físico, grávida, pessoa com mobilidade debilitada quer estudar em biblioteca ou pesquisar na internet? Não opte pela UFOPA! Pois, você não tem acesso.
A gestão estrangeira Seixascista demonstra novamente sua inoperância (tudo bem, que isso não é novidade) diante da falta de manutenção a uma máquina muito importante para o acesso na biblioteca do Campus da Av. Marechal Rondon: o elevador.
Desde a reabertura dessa biblioteca nunca se viu ou ouviu falar do funcionamento do elevador de acesso ao segundo piso da biblioteca, onde estão as mesas e sala de estudo e os computadores. Mas ele está lá empoeirado, com fios à mostra, em pedaços, esperando ao menos que ele possa ser útil nessa universidade.
Aos pedaços Fios expostos
Quanto custa um elevador desses? O conserto e manutenção são caros? Será mais caro que as gordas diárias Lourencianas que não possa merecer seu funcionamento? Como conseguem adquirir um elevador e não conseguem renovar o acervo caduco da biblioteca?
Com esse fato a Reitoria descumpre normas e valores básicos de igualdade de tratamento, acesso e respeito à dignidade da pessoa humana. Assim como dispõe a Lei nº 7.853, de 24/10/1989, em que os órgãos e a Administração Pública direta e indireta devem dispensar na área das edificações, a adoção e a efetiva execução de normas que garantam a funcionalidade das edificações que evitem ou removam os óbices às pessoas portadoras de deficiência, permitam o acesso destas a edifícios e logradouros (Art. 2º, V, alínea a).
Por onde andará a Pró-Reitora de Administração Arlete que não percebeu esse problema desde o início do seu exercício? Será que está ocupada com os processos administrativos disciplinares? Será que ainda vai abrir licitação para o conserto do elevador e lançar edital de concurso para agente de elevador?
Nessa universidade sobem os índices de insatisfação, as metas não alcançadas, os cargos de confiança, a quantidade de cursos mutantes... Somente o elevador da biblioteca que não sobe (e nem desce).
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