A História se repete e, mais uma vez, vemos a destruição de nossas terras protagonizada por mais uma empresa que, de ecológico, só tem o nome. A empresa Buruti desmatou a área em frente ao
projeto "Minha Casa, Minha Dívida" - área essa que vai da Fernando Guilhon até o
Juá. Trata-se de um triste atentado à biodiversidade através de um crime que foi legalizado.
A contradição, que mais parece praga: de um lado da Fernando Guilhon, as casas dos pobres, que, dentre outras consequências, sofrerão com o calor desse desmatamento; do outro lado, próximo ao rio, às praias, as casas dos ricos ou dos que podem pagar mais caro para ter uma vida digna.
Dois pesos, duas medidas: a ocupação daquela área feita individualmente por moradores resultou na expulsão dessas pessoas do local, feita pela polícia. Em contrapartida, ao condomínio Buruti, que se fez de um crime ambiental para construir seu grande empreendimento, cabe sua devida licença.
A contradição, que mais parece praga: de um lado da Fernando Guilhon, as casas dos pobres, que, dentre outras consequências, sofrerão com o calor desse desmatamento; do outro lado, próximo ao rio, às praias, as casas dos ricos ou dos que podem pagar mais caro para ter uma vida digna.
Dois pesos, duas medidas: a ocupação daquela área feita individualmente por moradores resultou na expulsão dessas pessoas do local, feita pela polícia. Em contrapartida, ao condomínio Buruti, que se fez de um crime ambiental para construir seu grande empreendimento, cabe sua devida licença.
O condomínio Buruti representa, muito mais do que o tão aclamado "desenvolvimento para a região", a forma de como se dão os projetos desenvolvimentistas, que sempre se caracterizam pela dupla face da destruição e dos interesse dos mais ricos. A ex-prefeita, Maria do Carmo (PT) fechou seu mandato deixando esse "presente" para o futuro, que, com certeza, não será esquecido.
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