quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Hugo Chávez e um câncer transformado em golpe


Certamente você já contraiu gripe. É irritante, não?!

E que tal você contrair um câncer? Tumores espalhados em seus órgãos; tratamentos fortes para combatê-lo; queda de cabelo; sangramento; nódulos espalhados em seu corpo; insuficiência respiratória (de acordo com o tipo de câncer)...

É similar a esse quadro o qual o Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, está passando. É um dos seus piores combates. Junto ao corpo de médico de Cuba, tenta insistentemente eliminar esse inimigo.
Há poucos dias de tomar posse, após conquistar mais uma vitória popular nas eleições venezuelanas, a oposição teima em transformar um câncer em golpe de Estado. Esse é o papel dos que são contra os governos revolucionários: ser insensíveis e totalmente contrários àqueles que se opõem aos mandos norteamericanos e buscam transformar um país por meio da educação e justiça social.

Caso parecido, mas ao contrário, ocorreu no Brasil quando José de Alencar, vice-presidente da República, morreu aos 79 anos, em 2011, devido a um câncer na região abdominal. Para ele, os títulos de “guerreiro”, pois lutava contra essa enfermidade há cerca de 10 anos; “exemplar”, disseram os empresários. 
Para Hugo Chávez: “golpista”, dizem os opositores da revolução bolivariana.

A insensibilidade daqueles que se submetem ao governo do norte extrapola-se e atinge o mais alto grau de insensatez e crueldade. Deixam transparecer que a busca pelo poder, numa nova eleição que se avizinha, é o seu mote para conseguir o posto mais elevado de um país.
Pensam eles: “Por que Hugo Chávez não tomará posse, ora, é apenas um câncer”.

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