A
propósito do “I
Seminário Amazônia Rio+20”, ocorrido na UFOPA –
Universidade Federal Organizada para o Atraso –, no qual se
reuniram a cúpula UFOPA, UFPA, UFRA, CAPES, UEPA, SBPC... (vamos
parar por aqui que já está fedendo), foi mais um reality show
interno da Ciência e Tecnologia, os quais vão representar quem não
se sente representado na Conferência da Rio+20 (em junho, RJ).
Para Alex
Fiúza “não podemos defender a Amazônia do ponto de vista apenas
da preservação; a Amazônia tem de ser resgatada como sendo o que
realmente é: grande celeiro de produção de materiais estratégicos
para as necessidades do mundo”.
Ora, caro
capa-preta, diante de uma declaração dessas você deve abrir sua
casa para o ladrão entrar. Já contavamos que você era um grande
entregador das nossas riquezas.
Basta
você abrir os cofres da UFOPA, dizer que vai fazer um seminário,
chamar os capas-pretas e pronto, a sociedade está “representada”
e aí basta você realizar discursos vagos (mas que eles conseguem se
entender).
Nesse
Seminário tentaram falar de Amazônia, mas nem tangenciaram as
questões de hidrelétricas e outros braços devastadores do capital
na Amazônia. Pudera, eles trabalham em conluio com essas
ramificações do capital.
E sim, o
Seixas Lourenço, tava lá, era o anfitrião. De troco, entregaram o
título de Doutor Honoris Causa para... uma pessoa, que você só
poderá conhecer se “jogar no google”.
O cheiro
ruim já passou? (prendendo a respiração...).
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